Sinto muito, e tudo que sinto parece estar decretado a ser questionando por mim ao ponto em que divago sobre meus sentimentos e me perco no do mar de minha sensibilidade. Embriagada de sentir. Sinto muito. Doi. Choro, sinto dores no peito, às vezes ensaio loucura, me perco e sumo ao passo que me encontro. Rimo.
Triste fim é o seu minh’alma, nunca serás feliz sem desconfiar, sem achar pouco e sem desejar infinitamente mais do que lhe oferecerão. És sozinha por que enquanto migalhas serão sobras para alguns sempre serás inconformada com esmolas. Desconfias de palavras que não vem de ações e seu ninho quando se aquece ainda quer cobertor. Eu sei que queres colo, segurança e proteção, contudo ai de me ajudar não ficando tão triste com a tibieza deste mundo.
Sofro sendo assim, porque teimo em estar sempre atrás das câmeras, observando os personagens e vendo como essa vida é interpretação. Teatro inlucido de emoções cálidas e almas caladas. Sofro porquanto ser livre sozinho é como estar preso.
Me abraço forte finjo não ter entendido, não entender e não me importar e vou sobrevivendo carregando comigo facas de solidão traspassando-me e acredito, mesmo que nem sempre, não estar tão sozinha.
Me considero um fraco.
ResponderExcluirSentir dói demais. Mas pra gente que tem vontade de VIVER de verdade não existe o medo da dor. Só existe a certeza da cura. *-*
ResponderExcluirPoxa... com vocês dois eu aprendo a ser tão melhor... sou grata a Deus!
ResponderExcluirAmo vcs.