segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

As dores

"Escritor: não somente uma certa maneira especial de ver as coisas, senão também uma impossibilidade de as ver de qualquer outra maneira"
(Drummond)

Nada como olhar para uma cadeira e enxergar um elefante sobre ela e discernir sobre isso. A sensibilidade a flor do pele faz do escritor um grande observador e o leva sempre além do cotidiano. Ele é que vai além do que a maioria das pessoas já enxergam. As frases e os páragrafos palavras bem empregados podem (devem) encher de esperança, trazer suspiros e até parada cardíaca... Isso da a aquele que escreve uma belíssima missão: Abrir os olhos do mundo para o simples e belo que se tornou banal e sem graça. E essa missão quando bem desempenha salva inúmeras pessoas do tédio, do comodismo, da desesperança...
E nada doi mais em um escritor que perder a visão do simples. Quando tudo se torna igual ao olhos nada é especial ao coração. Por isso aqueles que são chamados faço um prece: Não deixem morrer o melhor de vocês. Acredite existe um elefante sobre a cadeira.

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